13.2.02

Espaço de fluxos


Como este espaço bloguístico, as coisas fluem...
No que por espaço uma pequena mudança deve ocorrer. De forma que espaço de fluxos não há espaço par alugares, não existem cantos, mas nós e fluidos. Os velhos conceitos de horizontalidade e verticalidade perdem aqui seus parâmetros para dquirir conceitos de densidade, profundidade, freqüência e direcionalidade.
A velha máxima ”Potencia sem controle não é nada”, utilizada em mídia por propaganda de pneus, é bem mais atual do que se pensa, chega a ser futurista em certo sentido.
A teoria do controle em cibernética nos dá sem maiores complicações os objetivos práticos dos movimentos e a necessidade praticca da informação.
O espaço de fluxos trata exatamente de um lugar não espacial, localizado na interação da intensidade de informações e controle dos mecanismos, sejam biológicos ou mecânicos.
A complexidade caótica contemporânea são ainda direcionados cuidadosamente numa híper-complexificação heterogênea tornando o conceito estético pós-moderno a maior aproximação conceitual possível de representações da rede de espaços de fluxos. É no vazio de forma inexistentes que reside o espaço de fluxos, que existe objetivamente.
Estamos tão preparados para enfrentar a inundação de conceitos vindos através do radio e da televisão, quanto um nativ de uma tribo ágrafa esta para a escrita.
“...Nós nos transformamos naquilo que contemplamos...”

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