25.11.15

Intel Innovation Week 2015 #IntelInnovationWeek


No dia 05 de novembro do ano em que a Lei de Moore completa 50 anos, a famosa empresa fundada por Gordon Moore promoveu um evento de tirar o fôlego em São Paulo. Foi um dia inteiro de palestras em várias salas simultâneas e mais dois ambientes. Um deles com demonstrações de produtos que estão chegando no mercado e outro com projetos e protótipos de produtos que estão em desenvolvimento. 

Inovação é a palavra que norteia tudo que circunda a #Intel e este foi o tema central em todas palestras. Houve discussões sobre #Iot, #BigData, #SocialMedia, #Indústria, #Logística, #Telecomunicações, #Robótica, #Medicina, #Fitness, #Games, #Wearables, #Startups, #CloudComputing, #Analytics, #Cybersecurity, #SmartCities, etc. Costumo dizer que “Tudo que é humano me importa”, me parece que para a #Intel também, mas ela vai além.

Não pude assistir a todas as palestras nem tive acesso à todas as demonstrações portanto segue abaixo um pouco da minha experiência no Intel Innovation Week 2015 (http://www.intelinnovationweek.com.br/).

Cheguei já no final da manhã quando um dos palestrantes falava sobre a parceria que a Intel havia feito com a #AT&T, a #Cisco e a #IBM no intuito de fomentar a inovação em soluções para a efetividade das cidades inteligentes. Não entendi muito sobre o que falavam exatamente e antes que eu pudesse ir em busca de compreensão começou a outra palestra, a primeira que assisti do começo ao fim:

#1 “Internet das Coisas – A transformação começa agora” por David Formisano.

Esta palestra tratou de #agroindústria, #logística, frotas, abastecimento, monitoramento da produção, de cargas e caminhões. Pela primeira vez ouvi o termo #SmartAgriculture, o controle total na #agroindústria em todos os processos produtivos e de logística. Aqui não se falou sobre uma possibilidade futura mas sobre o que está acontecendo nos campos atualmente com a ajuda da tecnologia. Jorge Ishimura do Grupo Jacto (http://www.jacto.com.br/) deu seu testemunho sobre o aumento da produção com menos trabalho. Uma parceria do grupo com o Governo do Estado de São Paulo e a Intel possibilitou a criação do Centro de Inovação do Agronegócio (Saiba mais: http://cio.com.br/tecnologia/2015/11/05/brasil-ganha-um-centro-de-inovacao-para-o-agronegocio-focado-em-iot/; http://computerworld.com.br/intel-e-jacto-criam-centro-de-inovacao-em-iot-para-o-agronegocio-no-brasil) com o objetivo trazer a precisão à agroindústria e fazer as coisas e os dados contarem suas histórias em prol do desenvolvimento. Segundo Ishimura, o potencial agrícula do Hemisfério Sul precisa ser estimulado já que produz três colheitas anuais enquanto o Hemisfério Norte produz apenas uma. Estima-se que o setor de transportes rodoviários investirá 1,1 bilhão de dólares em #IoT para uma frota nacional estimada em 2 milhões de caminhões no Brasil.



#2 “Inovação em Software” por Nuno Simões.

Aqui ouvimos falar da solução em software que a Intel vem oferecendo em muitos setores especialmente o – citando o próprio Simões parafreaseando os mineiros - da “Internet dos Trem”. Simões falou basicamente de duas ferramentas da Intel que vem trazendo euforia a desenvolvedores do mundo todo: o Intel XDK (https://software.intel.com/pt-br/intel-xdk) e o Intel RealSense (https://software.intel.com/pt-br/realsense/home). O primeiro, é uma plataforma de densenvolvimento híbrido para aplicativos #mobile e IoT que traz embarcado o queridíssimo IDE da #Adobe, o Brackets (http://brackets.io/). É uma ferramenta poderosa, de fácil utilização e forte curva de aprendizado. Foi lançada em 2013 e já é a ferramenta de desenvolvedores número 1 em downloads no mundo. A segunda, é uma (dupla) câmera com características bem peculiares que simula interação em profundidade e permite usos para realidade aumentada. Adequada para games e segurança, seus usos e possibilidades ainda estão sendo testados e mapeados. Durante o #TheDevConf 2015 (http://www.thedevelopersconference.com.br/), participei do RealSense HandsOn Lab onde várias equipes implentaram algumas das funcionalidades da câmera. Confira o vídeo das apresentações aqui (https://youtu.be/YYQP-sEmqYM). A palestra foi encerrada pelo criador da Galinha Pintadinha (o 2o maior app em renda da Apple Story), um já conhecido parceiro da Intel. Fomos convidados a conhecer o Intel Developer Program e acessar o http://software.intel.com.br para mais informações.



#3 “Inovação e seu impacto no mercado brasileiro de informática” por David Gonzaléz.

Gonzaléz apresentou o Intel Education Content Access Point (http://www.intel.com/content/www/us/en/education/solutions/content-access-point.html), uma solução para instituições de ensino que pode revolucionar a relação professor-escola-aluno-família de maneira surpreendente. Iniciado através dos Classmate Pcs (https://www-ssl.intel.com/content/www/br/pt/education-solutions/classmatepc-clamshell.html) em escolas de Pernambuco, Góias, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o equipamento permite armazenar mais de 500 GB de informações mesmo estando offline e possui autonomia de mais de 5 horas. A ideia é minimizar o tempo sem conexão e permitir uma experiência plena no processo de ensino e aprendizagem. A Universidade Estácio de Sá (http://www.estacio.br/) adquiriu uma patente internacional usando esta tecnologia em suas salas de aula. Uma solução que vem diminuindo a evasão e aumentando a satisfação de estudantes e profissionais.



#4 “Crime digital, fraude e privacidade – como garantir a segurança do seu negócio e das pessoas” por Bruno Zani

Nesta palestra o Gerente de Engenharia de Sistemas da Intel Security nos trouxe dados atualizados sobre a cena de guerra que ocorre atualmente no #ciberespaço. Segundo ele, o #cibercrime movimenta mais dinheiro que a economia de vários países do mundo. Estima-se valores superiores à economia da África do Sul, por exemplo. Afirmou que são detectados mais de 6 novos ataques por segundo e que o mal-ware que mais cresce hoje é para infecção de dispositivos móveis. Comentou algumas ciber-guerras passadas como a que envolveu o Irã, a CIA e o vírus Stuxnet. Recomendou que víssemos a série americana “Mr. Robot”, comentou sobre técnicas de engenharia social citando Kevin Mitnick e nos alertou sobre problemas futuros quando calcula-se que em 2020 haverão mais de 50 bilhões de dispositivos conectados na Terra. “Qual o futuro da proteção?” provocou. E ele mesmo respondeu: “Levar a segurança para o nível do hardware, tecnologia embarcada”. Simplicidade, proteção e performance para detectar, corrigir e proteger. Segurança adaptativa, onde um framework consiga comunicar e interpretar diferentes partes e sistemas. Citou exemplos promissores como o McAfee DXL (Data Exchange Layer - https://community.mcafee.com/docs/DOC-6454) e o Intel ASRB (Automotive Security Review Board - https://www-ssl.intel.com/content/www/us/en/automotive/automotive-security-review-board.html). Foi uma palestra surpreendente!



#5 “BigData e IoT – Novas tecnologias e seu impacto na vida das pessoas” por Jennifer Esposito

“O sequenciamento genético gera mais de 1 TB de informação por pessoa”. Essa foi uma das primeiras frases do Diretor Geral de Saúde e Ciências da Vida (General Manager, Health and Life Sciences) da Intel, em sua palestra onde ele disserta sobre às incontáveis possibilidades da #Medicina unida a Internet das Coisas e ao BigData. Descreveu com detalhes diversos projetos que usam a placa Intel Edison (https://software.intel.com/pt-br/iot/hardware/edison) e alguns sensores para monitoramento de pacientes em tempo real. Telemedicina, teleregulação, 2a opinião médica, intérpretes (inclusive para surdos), 'total conversation', 'connect medical hub', geolocalização, detecção de resistência à drogas, monitoramento de atividade cerebral, reabilitação de danos nervosos, glicemia, termômetro, batimentos cardíacos, controle de próteses, 'microfluidics', etc. Falou da importância da computação em nuvem e das ferramentas de análise de dados para o perfeito atendimento médico à distância. Falou dos fatores definidores para precisão diagnóstica e de seu comprometimento com o uso adequado, correto e coerente do imenso volume de dados que está por vir. Escalabilidade, gerenciamento de informações, fluxo de trabalho, segurança e compartilhamento de dados pessoais e sensíveis. Segundo ele, a extração de dados era o maior desafio até ter disponível estas modernas tecnologias. Hoje, apenas 1% das pessoas fazem seu sequenciamento genético mas com os custos dos exames diminuindo e a computação mais avançada, cada vez mais pessoas o farão. Seja para detectar e/ou prever doenças como o câncer, o diabetes, o alzeimer ou para pesquisadores e cientistas investigarem patógenos, genomas, proteínas, macromoléculas, sistemas biológicos, epidemiologias, etc. O InCor - Instituto do Coração de São Paulo (http://www.incor.usp.br/) acumula mais de 40 TB de dados de prontuários de pacientes por ano e foi graças a um sistema de análise (Analytics & Patient Reports - https://rockhealth.com/reports/predictive-analytics/) e computação em nuvem (Clouderahttp://www.cloudera.com/content/www/en-us.html, Hadoophttps://hadoop.apache.org/ e Cassandra - http://cassandra.apache.org/ ) que tiveram fim à complicação de dados devido ao volume.



#6 “Intel IoT – dos dispositivos até a nuvem, como construir um novo mundo conectado” por Jomar Silva

O tema desta palestra foi basicamente a importância dos Gateway's (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gateway) para conectar coisas com a Internet. Ele explicou suas funções, possibilidades e limites. Um Gateway pode executar softwares e coletar, processar e extrair informações para um DataCenter ou um Cloud Analytics. Sistemas chamados de Cam-bus são mais robustos e executam diversas tarefas complexas sem exigir de processamentos externos. A Dell OEM Solutions (http://www.dell.com/learn/us/en/555/oem-industry-solutions) é um exemplo de sucesso neste segmento. Jomar citou a linguagem de programação Yocto (https://www.yoctoproject.org/) que foi criada para este tipo de comunicação e da qual a Intel é uma grande incentivadora.



#7 “A vida que vale a pena ser vivida” por Clóvis de Barros Filho

O evento foi finalizado pela seriedade cômica do professor Clóvis que trouxe uma reflexão profunda com citações icônicas sobre as coisas da vida que realmente importam. Falou de Aristóteles, Jesus, Espinosa, Schopenhauer e Freud. Da importância do trabalho, da família, do humano e de si mesmo. Discorreu sobre a alegria, a libido, a vontade, a potência de agir e também da tristeza que, como sabemos, é uma das principais personagens do filme Divertidamente (http://filmes.disney.com.br/divertida-mente) e da nossa própria vida. Foi um discurso empolgante com ares de monólogo e autoreflexão no qual pude retirar algumas máximas:
O sentido do trabalho está no outro”;
“Alegria é ganho de potência de agir”;
“Para trás, nem para pegar impulso”;
“O homem só é feliz quando acerta tendo podido errar”;
“A vontade do homem fala ainda quando a natureza se cala”.

Se você achou grande este texto confira o site do evento (http://www.intelinnovationweek.com.br/). Você vai perceber que 'eu não vi nada'!


7.11.15

#DigitalizeME Novembro 2015 - Parte 1 - Das 9h às 12h50

https://youtu.be/a_426RiwST8

4.11.15

EnterPlus 2015 – A Experiência


Realizado nos dias 23 e 24 de outubro de 2015 (sexta e sábado), o #EnterPlus foi um evento destinado ao universo da comunicação, do marketing, da publicidade, das relações públicas e, pela primeira vez, pude ver explicitamente o que as teorias antropológicas e sociológicas podem fazer pelo segmento. Focado na 'experiência' (proporcionada pelo marketing) como conexão transformadora da memória, do afeto e das relações de consumo, o evento foi além e abordou também inspiração, processos criativos, atitudes e comportamentos online/offline.

O primeiro dia do evento foi chamado de “Inspiration Drops”, realizado na tarde de sexta-feira no YouTube Space. A locação é um antigo galpão de fábrica no tradicional bairro do Bom Retiro em São Paulo. O lugar é a sede de uma parceria público-privada chamada “Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias” (www.institutocriar.org/) que juntamente com o Banco Itaú e a Volkswagen, fomenta diversos projetos audiovisuais digitais através de cursos e oficinas envolvendo algumas ONGs da cidade. Possui uma biblioteca, refeitório, vários ambientes, estúdios e salas para cursos como os da EduK (www.eduk.com.br/) e do Cinemark (www.cinemark.com.br).


Às 16h começou a série de 3 palestras que tratou dos temas: criatividade, perseverança e coragem. A primeira pessoa a falar foi Rob Gordon (http://petisco.org/terapia/) em “A busca pelas referências perfeitassobre produção de conteúdo autoral; em seguida foi Marcel Kuo (http://www.marcelkuo.com/) que apresentou “Fazendo a mesma coisa de forma diferente” sobre arte, sonho, planejamento e modelo de negócio. A terceira, foi May Medeiros (http://luzvermelha.tv/) com “Hora de olhar para fora do nosso mundosobre criação, produção e comercialização de conteúdo adulto (erotismo e pornografia especificamente).
Estes foram os temas que centralizaram as discussões mas todos os palestrantes falaram muito sobre intersecções, links, referências e excessões que permeiam esses assuntos. Foi uma tarde inspiradora e incendiária. Tudo com carisma e leveza. Para finalizar a tarde, Dani Rodrigues (Coca-Cola) mediou uma roda de conversa entre os palestrantes e a platéia.

Sábado (24/10/2015) foi o segundo dia do #EnterPlus. Não pude comparecer ao período da manhã e perdi bons conteúdos sem dúvida. Espero que disponibilizem online logo mais (#Ficadica!). No período da tarde foram 5 palestras.

Daniel Prestes (Agência África - africa.com.br/ - https://www.facebook.com/agenciaafrica/) abriu a tarde com a palestra "Who Cares?"(Quem se importa?), segundo ele "a pergunta de um milhão de dólares". Elencou 9 pontos que fazem a diferença na criação de conteúdo para marcas – coloquei o que entendi ao lado quando achei necessário:
1. Sempre procure merdas - ou seja, encontre defeitos e problemas em todo lugar. Isso poderá trazer insigths incríveis para soluções diversas;
2. 'Trabalho' é mais do que 'título' - seu cargo oficial não limita sua abordagem profissional;
3. A força da marca está além da sua categoria - o escopo de uma campanha pode (e deve) extrapolar o setor específico da marca;
4. Coragem para sair do quentinho - ousar, "esticar a baladeira um pouco mais", "sentir frio na barriga".
5. Questione tudo;
6. Seja um escritor, não apenas um editor;
7. Uma marca não morre do coração mas morre de tédio - a criação deve mexer com os sentimentos e a memória do consumidor;
8. Storydoing + Storytelling - é preciso contar uma história e ter um protagonista agindo (alguém fazendo);
9. Utopia, pero no mucho - encontrar o equilíbrio entre o sonho e o que é realizável.

Penso que ele "choveu no molhado" nos pontos finais mas gostei do reforço das ideias e a apresentação foi bem divertida. Quando ele abriu para perguntas uma questão causou um certo mal-estar. Na verdade, não foi a pergunta mas a falta de resposta. A pergunta se referia a um episódio recente sobre uma acusação racista a respeito da Agência África. Daniel saiu pela tangente e não deu uma resposta oficial nem manifestou sua opinião pessoal o que causou notadamente uma frustração em todo mundo. Saiba mais sobre a polêmica na Revista Fórum (http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/10/agencia-africa-e-criticada-nas-redes-por-postar-fotos-sem-pessoas-negras-na-equipe/) e no Brainstorm9 (http://www.b9.com.br/61139/opiniao/o-racismo-velado-das-agencias-de-publicidade/).

Em seguida entra Leonardo Lanna (@leonardolanna) que apresentou "De onde vem as boas ideias?". O roteirista do programa "Tá no Ar" (globotv.globo.com/rede-globo/ta-no-ar-a-tv-na-tv/) e redator do "Sensacionalista" (sensacionalista.uol.com.br/) usou o título do livro de Steven Johnson (a observação é minha) para falar sobre o seu processo de criação. Ele afirmou basicamente que toda redação de seus projetos é feito via Whatsapp (https://web.whatsapp.com/). Destaco de sua palestra duas frases que adorei e sintetizam bem tudo que ele apresentou:
1. "Facebook, Instagram e Twitter é onde o mundo acontece hoje";
2. "Quando nada mais inspira a solução é olhar o cotidiano".

Na terceira palestra, Maurício Soares falou de momentos memoráveis e ativações de marca durante o Festival Tomorrowland (www.tomorrowlandbrasil.com) na palestra "Experiências Marcantes". Citou algumas menções espontâneas no Facebook das quais duas me chamaram atenção. Uma foi o 'Museu Tomorrowland' que alguém criou em casa com as muitas lembracinhas presenteadas pelas marcas patrocinadoras durante o evento. A outra foi um comentário sobre o desodorante OldSpice (www.oldspice.com.br/) ter 'Cheiro de Tomorrowland'. Ativação forte mesmo!

A quarta palestra foi "Qual o futuro da comunicação?" onde Rafael Sbarai (@rafaelsbarai) expôs a cultura mediada pelo Facebook e seu serviços - aparentemente - desvinculados. Redes de relacionamento, fotografias (Instagram) e mensagens (WhatsApp), praticamente tudo que as pessoas fazem na web é intermediada por um produto Facebook, o que pode levar (e leva) algumas pessoas a confundir o produto com o meio e chegam a pensar que o Facebook e a Internet são a mesma coisa:

"Se eu penso em texto, em áudio ou em video, estou pensando em alguma plataforma do Facebook". 

Sbarai ainda lembrou da tentativa "Slingshot" (https://www.sling.me/) do tio Zuck para competir com o SnapChat (https://www.snapchat.com/).

Encerrando o evento, Vivian Blaso, apresentou "Consumo sustentável: qual é o limite e a nossa responsabilidade?". Ela trouxe filosofia, antropologia, sociologia e teorias da comunicação para a discussão sobre responsabilidade social e mercado. Citou Edgar Morin, Zygmunt Bauman e outros articuladores do pensamento complexo numa reflexão mercadológica sobre política, cultura, economia, sociedade e meio-ambiente. Foi interessante e despertou o ímpeto da troca de ideias, conversações e networking. Pena que nos eventos sediados na Faculdade Cásper Líbero este é um momento inexistente. Fica a cargo de quem já está com seu grupo (e tiver tempo para isso) esticar as discussões em outro lugar. Eu fui para casa...

Confira alguns vídeos interessantes sobre três dos caras citados e que são assuntos recorrentes quando o tema é o mesmo deste evento: