design?
Fale com essa galera a:
briba
31.12.01
4.12.01
3.12.01
O Clube da Luta
Fight’s Club
+- 150 min
Direção
David Fincher
Fotografia
Jeff Croneweth
Música
The Just Brothers
Fox Pictures and Regency Enterprises, 2000
Com Brad Pitt, Helena Bonhan Carter, Edward Norton
Com uma direção inovadora o filme surpreende quanto a linguagem estética. Com efeitos gráficos literalmente viajentes, o filme encanta a cada minuto. A quantidade de efeitos visuais valem o filme. A história é muito louca, completamente paranóica e sem-cérebro.
O filme conta a história do nascimento de um grupo terrorista cujo objetivo é destruir o sistema financeiro internacional, o capitalismo. È impressionante como associei o filme a catástrofe do 11 de outubro. Fiquei imaginando se por acaso alguns dos malucos que planejaram aquele ataque não trabalhou no filme, ou se ficou esperando num dos prédios vizinhos para de perto o que iria acontecer, ou se tentou avisar a todos sobre o que estava por vir,... enfim, o filme é atordoante, ainda mais com as sinceridades quanto às mensagens subliminares. O curioso é que o jovem pivô de toda ação é jovem talentoso de carreira primissora e sucesso financeiro, um ícone do sistema, aquele que tem tudo do melhor que todos morrem querendo, e vivem para desejar ter. Melhores hotéis, vôos constantes, melhores roupas, melhores carros...
Instigado pelo ritmo frenético de sua vida o jovem começa a ter insônia e passa a Ter problemas com sua percepção da realidade.
Então desenrola-se uma rede acontecimentos que se vão complexificando até chegar ao ápice, que é quando o grupo de novos terroristas resolvem executar o “Projeto Caos”. Conseguem destruir um dos maiores centros financeiros do mundo. Não consegui identificar a cidade. O passeio pelo submundo da mente humana passa por caminhos que vão do amor a violêcia extrema sem problemas.
A música também é ótima. Um som arrojado, pesado e novo.
A fotografia ficou escura, mas é bem o clima do filme.
O grande show ficou por conta dos efeitos visuais e das câmeras com movimentos lisérgicos impossíveis. È o que mais impressiona. Do começo ao fim do filme a realidade se mistura com o sonho, um mundo imaginário, virtual.
Gostei demais.
O jogo com mensagens subliminares permeia todo o filme (só eu consegui identificar 3 momentos, e ainda assim só nesta segunda vez que vi o filme) fazendo do telepectador um cúmplice de toda trama.
Fight’s Club
+- 150 min
Direção
David Fincher
Fotografia
Jeff Croneweth
Música
The Just Brothers
Fox Pictures and Regency Enterprises, 2000
Com Brad Pitt, Helena Bonhan Carter, Edward Norton
Com uma direção inovadora o filme surpreende quanto a linguagem estética. Com efeitos gráficos literalmente viajentes, o filme encanta a cada minuto. A quantidade de efeitos visuais valem o filme. A história é muito louca, completamente paranóica e sem-cérebro.
O filme conta a história do nascimento de um grupo terrorista cujo objetivo é destruir o sistema financeiro internacional, o capitalismo. È impressionante como associei o filme a catástrofe do 11 de outubro. Fiquei imaginando se por acaso alguns dos malucos que planejaram aquele ataque não trabalhou no filme, ou se ficou esperando num dos prédios vizinhos para de perto o que iria acontecer, ou se tentou avisar a todos sobre o que estava por vir,... enfim, o filme é atordoante, ainda mais com as sinceridades quanto às mensagens subliminares. O curioso é que o jovem pivô de toda ação é jovem talentoso de carreira primissora e sucesso financeiro, um ícone do sistema, aquele que tem tudo do melhor que todos morrem querendo, e vivem para desejar ter. Melhores hotéis, vôos constantes, melhores roupas, melhores carros...
Instigado pelo ritmo frenético de sua vida o jovem começa a ter insônia e passa a Ter problemas com sua percepção da realidade.
Então desenrola-se uma rede acontecimentos que se vão complexificando até chegar ao ápice, que é quando o grupo de novos terroristas resolvem executar o “Projeto Caos”. Conseguem destruir um dos maiores centros financeiros do mundo. Não consegui identificar a cidade. O passeio pelo submundo da mente humana passa por caminhos que vão do amor a violêcia extrema sem problemas.
A música também é ótima. Um som arrojado, pesado e novo.
A fotografia ficou escura, mas é bem o clima do filme.
O grande show ficou por conta dos efeitos visuais e das câmeras com movimentos lisérgicos impossíveis. È o que mais impressiona. Do começo ao fim do filme a realidade se mistura com o sonho, um mundo imaginário, virtual.
Gostei demais.
O jogo com mensagens subliminares permeia todo o filme (só eu consegui identificar 3 momentos, e ainda assim só nesta segunda vez que vi o filme) fazendo do telepectador um cúmplice de toda trama.
Beleza Americana
Direção
Sam Mendes
Fotografia
Conrad L. Hall, A.S.C.
Música
Thomas Newman
Dreamworks, 1999.
120 min
De vez en quando surge um filme com um final surpreendente.
O filme é uma obra-prima. Seu tema: O Desejo ( e a falta dele). As várias faces do desejo e o poder da vontade.
Com personalidades fortes em cada papel, as personagens criam um ambiente denso, cheio de coisas essenssialmente humanas. Atitudes e pensamentos puramente mundanos, e tudo em busca da felicidade; da realização material; da vaidade; dos quereres...
Todos os personagens são um pouco paranóicos, um pouco comuns demais. Isso os aproxima de nós mortais: são pessoas tentando ser felizes, e que para conseguirem não hesitam muito.
A fotografia do filme é completa. A TV deveria ter molduras para se assistir filmes assim. Com uma iluminação equilibrada, percebe-se uam obra de arte a cada quadro. Os contrastes... A leveza das imagens contrasta como peso do texto do roteiro. O argumento, boa parte musicado, tem uma profundade psicológica assustadora.
A música é inusitada. Parece criação de vanguarda, inovações da cultura sonora. Uma boa tendência para a música pós-moderna. Senti uma certa orientalidade no conteúdo ocidental dos sons. Uma mistura de oriente com ocidente, de fé e descrença, de ser e fingir-ser.
Adorei o filme.
Direção
Sam Mendes
Fotografia
Conrad L. Hall, A.S.C.
Música
Thomas Newman
Dreamworks, 1999.
120 min
De vez en quando surge um filme com um final surpreendente.
O filme é uma obra-prima. Seu tema: O Desejo ( e a falta dele). As várias faces do desejo e o poder da vontade.
Com personalidades fortes em cada papel, as personagens criam um ambiente denso, cheio de coisas essenssialmente humanas. Atitudes e pensamentos puramente mundanos, e tudo em busca da felicidade; da realização material; da vaidade; dos quereres...
Todos os personagens são um pouco paranóicos, um pouco comuns demais. Isso os aproxima de nós mortais: são pessoas tentando ser felizes, e que para conseguirem não hesitam muito.
A fotografia do filme é completa. A TV deveria ter molduras para se assistir filmes assim. Com uma iluminação equilibrada, percebe-se uam obra de arte a cada quadro. Os contrastes... A leveza das imagens contrasta como peso do texto do roteiro. O argumento, boa parte musicado, tem uma profundade psicológica assustadora.
A música é inusitada. Parece criação de vanguarda, inovações da cultura sonora. Uma boa tendência para a música pós-moderna. Senti uma certa orientalidade no conteúdo ocidental dos sons. Uma mistura de oriente com ocidente, de fé e descrença, de ser e fingir-ser.
Adorei o filme.
Assinar:
Postagens (Atom)