"...Com alguns bons movimentos de câmera, o ponto alto do longa são seus combates coreografados no ar, com o elenco puxado por cabos. Seu diretor de ação é o mestre Huan-Chiu Ku, experiência pura em fazer gente voar sem asas. (...) Mas se apenas lutas nos céus e coreografias de capoeira fossem capazes de fazer uma obra no mínimo divertida, Besouro seria ótimo. (...) Capaz de fazer pouco mais de uma hora e meia demorar meio século, a obra de ação brasileira voa com o destino ao esquecimento, e de tão raquítica, bem que poderia se chamar apenas mosquito..."
Continue lendo:
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário