19.2.02

Estes posts tirei do AnthropologicuS Blog
Só pra constar, pois é só blablabla



[10/9/2001 5:17:33 PM | Magno Rocha]
Agora estou no CPD, mei aguniado pois o Marconi soh volta daqui a um mes e a fita do ANTITRUST ficou na sala dele.

[10/9/2001 5:08:29 PM | Magno Rocha]
oi, como vaum meus amigos?

estaum todos muitissimo berm obrigado

estou aqui para lembrar a mim mesmo que estou fazendo icones para a CCV
nao me logo a algum tempo, por isso meu learning anda atrasado

assisti ao filme "antitrust", cujo titulo nacional eh "ameca virtual", e gostei muito. O filme relata uma trama muito complexa, CHEIA DE PERSONAGENS MISTERIOSOS e semelhancas com a realidade da industria de tecnologia de softwares americana.
No filme ninguem cita nenhum nome de personagens reais, mas o temperamento, as falas, a posicao economica pessoal e juridica dos persoonagens principais, nos levam a analogia inevitavel da Microsoft. Eh um filme muito intrigante cheio de suspence, muito bom, acho que vou assistir de novo. Soh tenho que pagar as tres diarias que estou devendo, pois antes de alugar esse, havia alugado no sabado, o "MonkeyBone", a parte mais engracada do filme eh quando por alguns instantes o personagem principal reencarna num outro corpo( ou seja, outro ator) que estava na sala da necropsia doando orgaos, esse eh realmente o climax do filme; um filme decepcionante, mas acho que eh devido ao ator que interpreta o personagem principal, que eh o mesmo do ultimo "Tarzan". O cara faz comedia porque deve ser o "queridinho-da-mamae", um Joao Kleber da vida. O cara insosso e sem graca. nan.

De sexta pra sabado aluguei os "102 Dalmatas", nao consegui assisti-lo pois dormi no meio do filme, soh sei que tem muita gritaria. Mas parece ser um filme legal.

[9/7/2001 3:47:31 PM | Magno Rocha]
viva aos independentes no dia da Independencia, da liberdade, da vontade de fazer o que quiser, de poder fazer o que bem entender
este é o dia dos vitoriosos, dos que não lutam mais pois venceram!
felizes os que lutam pela felicidade dos que venceram, pelo poder dos que podem
pela independencia dos independentes
Brasil...brasil...

[9/7/2001 3:41:18 PM | Magno Rocha]
emorrecer


Hoje eu já não sinto
O que outro dia me doía
Hoje é dia de alegria
Não sinto mais a agonia

Parece que está passando
O sentimento funesto
O amor inacabado
O forçado parentesco

Mais um dia vai passando
A noite em fim começa
O sono que não me chega
A vida que não cessa

E a tristeza vai chegando
As dúvidas vão invadindo
Esperança: peço um abraço
Sossego; estou pedindo

Alimentando a alma
Com imensa poesia
Imaginando que o futuro
É melhor que hoje em dia

Dia-a-dia a gente sabe
Como é belo o entardecer
Que representa a maturidade
E a noite o emorrecer

Nestes tristes pobres versos
Que há muito não os cito
Agradeço a todo o mundo
Ao céu, água e mito.



[9/7/2001 3:29:15 PM | Magno Rocha]
COMO É, FAZ TEMPO QUE NAUM APAREÇO MAS ESTOU ME SENTINDO MAIS A VONTADE AGORA.
ANDEI ATÉ ESCREVENDO UMAS POESIAS

[5/7/2001 4:07:35 AM | Magno Rocha]
OI, ACABEI DE C11/12/2001 1:59:56 PM | Magno Rocha]
Estou agora na proreitoria de graduacao e estao me precionando para fincar o pe aqui, no lugar de ir para o CPD, onde tenho accesso a outros recursos, eh uma pena pois podam minha criatividade desta forma.

Penso que trabalhar com informatica eh muito mais estimulante com multimidia de ultima geracao

[11/9/2001 9:54:50 AM | Magno Rocha]
visite o
carlos magno blog

[11/9/2001 9:38:22 AM | Magno Rocha]
Ontem saí mais cedo da proreitoria devido a necessidade de entregar um cd na COPHEL para plotar uns banner do trocas cidadãs, no caminho deparei com uma blitz que tive de desviar, pois como sabemos estou um pouco irregular quanto aos documentos que me roubaram no começo do ano, inclusive carteira de dinheiro, celular da andrea, toca fitas do carro e caixas de som, alem da barraca de camping e muitas outras coisas menores. Fico puto quando me lembro disso.

Mudando de assunto, o conceito de sub-emprego é muito vago mesmo. Ontem Andrea, minha esposa, recebeu seu celular barato, um motorola talk about de 120 reais e cartão, enquanto isso na casa do meu avô a empregada doméstica recebe seu star tac de 150 reais e linha fixa. Detalhe: o startac veio completo, 2 baterias, carregador, manual, suporte, nota fiscal, etc, enquanto o talk about da Andrea veio só o celular "véi" limpo e seco.

Enquanto na Europa, come-se ovo cozido para não sujar a panela ( o que seriam dois trabalhos: fazer a comida e lavar a louça), no Ceará, você tem empregadas domésticas (que por um mínimo salário, lava suas roupas, limpa a casa, varre a calçada, faz a comida, lava os pratos, etc), pode chamar o garçon do que quiser, ser grosso com ele e ainda ter razão.

É muito curioso as disparidades dos mundos onde existem universidade seculares dos mundos onde as universidade ainda vão completar um século!

[11/8/2001 9:22:44 AM | Magno Rocha]
BUM DIA

Estou agora no CPD mas com muita dificuldade, ontem passei a noite na casa da Simone, minha orientadora, o q me fez chegar em casa hoje de manhan, foi muito divwertido. Simone acabara de chegar da Espanha depois de um ano, e trouxe muitas historias, uma das mais curiosas foi seu passeio com Anthony Hophkins em Amsterdam.

Briguei com Andrea por causa de besteira,...



[11/6/2001 5:05:58 PM | Magno Rocha]
ueba, como vamos?

estou agora com meu trabalho concluido.

conheci uns blogs legais hoje de uns designer amazonenses
diz ai

[11/6/2001 3:15:41 PM | Magno Rocha]
Boa tarde, muito boa tarde, estou agora trabalhando no Centro de Processamento de Dados, conhecidamente CPD, editando alguns conteudos que vao para a HP e para o CD do Catalogo de Graduacao. T+

[11/5/2001 6:24:42 PM | Magno Rocha]
mais novidade em carlos magno
ou magno rocha


[11/5/2001 6:22:29 PM | Magno Rocha]
hoje náo fui a pro reitoria mas amanha é dia

kisses

[10/30/2001 2:27:44 PM | Magno Rocha]
o tempo passa o tempo voa


[10/30/2001 2:27:10 PM | Magno Rocha]
vou te dizer o que me alegra no trabalho competencia seriedade alto astral bom humor sinceridade e dinheiro

[10/30/2001 2:22:41 PM | Magno Rocha]
agora estou converando com a marcia

[10/30/2001 2:21:10 PM | Magno Rocha]
acabei de comer um sanduiche de frango pago pela pro reitora

[10/30/2001 2:09:26 PM | Magno Rocha]
Fui domingp assistir à mostra Le Parc no Dragão, "Luz e Movimento", muito intrigante. Luzes maquinicas interativas e definitivamente viajantes, cada instalação tem como característica sua capacidade hipnótica

[10/30/2001 2:06:29 PM | Magno Rocha]
estou ainda sem almoço e sem café, mas tudo bem. Estava até agora com a professora Elza trabalhando num documento para bolsa-sanduiche de doutorado em Ciencias Sociais, agora recebi uma folguinha.

Andrea me pediu para passar na r. Moacir Moraes onde sua tia mora para pegar o dinheiro da luz.

Erivan terminou sua dissertação de mestrado e fez uma pequena menção a mim, estou lisongeado, obrigado amigo.

[10/30/2001 2:03:12 PM | Magno Rocha]
oie

ueba

uma semana depois aqui estou eu. Teclando agora da CTP, do velho macauba.

assisti ontem o filme " A Partilha", um filme divertido e emocionante. Não faz muito o meu gosto mas a Andrea chorou e riu muito.É um filme muito humano, sem grandes sequencias externas e muito diálogo. Excelente qualidade técnica.



[10/23/2001 4:05:48 PM | Magno Rocha]
EST




OU MUITO FELIZ


AS 02H DA TARDE FIZ UM MINICURSO DE EDICAO DE VIDEO, MAS AINDA NAO ERA VIDEO PARA INTERNET. O QUE ME DEIXOU MUITO MOTIVADO FOI O FATO DE TRABALHAR COM UM IMAC, EH DEMAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[10/23/2001 3:57:47 PM | Magno Rocha]
AGORA, COMO ESTAVA DIZENDO FRANZ CAPRA SERIA UM OTIMO COMPANHEIRO NESTE EVENTO...

[10/23/2001 3:56:20 PM | Magno Rocha]
estou muito feliz em poder paricipar dessse festival de tecnologias, gostaria de ter trazido o Capras para ,


acabaram de me falar sobre sobre um tal de VISUAL CLASS, VAMOS VER O QUE EH...

[10/23/2001 3:52:46 PM | Magno Rocha]



HEGAR


CRISTAOS PRIMITIVOS NA ERA ESPACIAL

A VIDA SOCIAL NA IDADE DIGITAL

Pesquisa

Índice


Apresentação
Justificativa
Objetivos da Pesquisa
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Revisão de Literatura
Metologia
Pesquisa Bibliográfica
Escolha dos Instrumentos de Trabalho
Características da População
Definição da Amostra
Análise dos Resultados
Cronograma de Realização
Bibliografia


Agora estou no CPD, mei aguniado pois o Marconi soh volta daqui a um mes e a fita do ANTITRUST ficou na sala dele.

[9/7/2001 3:47:31 PM | Magno Rocha]
viva aos independentes no dia da Independencia, da liberdade, da vontade de fazer o que quiser, de poder fazer o que bem entender
este é o dia dos vitoriosos, dos que não lutam mais pois venceram!
felizes os que lutam pela felicidade dos que venceram, pelo poder dos que podem
pela independencia dos independentes
Brasil...brasil...

[9/7/2001 3:41:18 PM | Magno Rocha]
emorrecer


Hoje eu já não sinto
O que outro dia me doía
Hoje é dia de alegria
Não sinto mais a agonia

Parece que está passando
O sentimento funesto
O amor inacabado
O forçado parentesco

Mais um dia vai passando
A noite em fim começa
O sono que não me chega
A vida que não cessa

E a tristeza vai chegando
As dúvidas vão invadindo
Esperança: peço um abraço
Sossego; estou pedindo

Alimentando a alma
Com imensa poesia
Imaginando que o futuro
É melhor que hoje em dia

Dia-a-dia a gente sabe
Como é belo o entardecer
Que representa a maturidade
E a noite o emorrecer

Nestes tristes pobres versos
Que há muito não os cito
Agradeço a todo o mundo
Ao céu, água e mito.


001 3:29:15 PM | Magno Rocha]
COMO É, FAZ TEMPO QUE NAUM APAREÇO MAS ESTOU ME SENTINDO MAIS A VONTADE AGORA.
ANDEI ATÉ ESCREVENDO UMAS POESIAS

[5/7/2001 4:07:35 AM | Magno Rocha]
OI, ACABEI DE CHEGAR
assisti ontem o filme " A Partilha", um filme divertido e emocionante. Não faz muito o meu gosto mas a Andrea chorou e riu muito.É um filme muito humano, sem grandes sequencias externas e muito diálogo. Excelente qualidade técnica.

18.2.02

O poder da identidade


A era da informação: economia, sociedade e cultura.

Volume 2

Manuel Castells

“... A identidade legitimadora dá origem a uma sociedade civil...” pág. 24.

“... exceto para a elite que ocupa o espaço atemporal de fluxos de redes globais e seus locais subsidiários, o planejamento reflexivo da vida torna-se impossível...” pág. 27.

“... Islã em árabe significa submissão, e em muçulmano é alguém que se submeteu à vontade de Alá...” pág. 30.

“... Como aponta Barssam Tibi, ‘o princípio da subjetividade de Harbermans é uma heresia para os fundamentalistas islâmicos’...” pág. 32.

“... São todas as ideologias fracassadas provenientes da ordem pós-colonial. (...) A revolução branca do xá, iniciada em 1963, foi uma das mais ambiciosas tentativas de modernizar a economia e a sociedade do país (...) foram minadas as estruturas básicas da sociedade tradicional, desde a agricultura até o calendário...” pág 33.

“... As raízes sociais do fundamentalismo radical parecem resultar da combinação entre a modernização bem-sucedida, conduzida pelo Estado nos anos 50 e 60, e fracasso da modernização econômica na maioria dos países mulçumanos durante os anos 70 e 80, uma vez que suas economias não conseguiram se adaptar às novas condições impostas pela concorrência global e a revolução tecnológica no período...” pág. 35.

“..A construção da identidade fundamentalista (Fundamentalismo cristão norte-americano) parece ser uma tentativa de reafirmação do controle sobre a vida e sobre o país, uma relação direta ao processo desenfreado de globalização que se faz cada vez mais presente na economia e na mídia.
Entretanto, provavelmente a causa mais importante do fundamentalismo cristão dos anos 80 e 90, é a reação contra o desafio ao patriarcalismo, fruto das revoltas da década de 60, e expresso pelos movimentos feminista, das lésbicas e dos gays...” pág. 43.

“... Via de regra, uma cultura não é o que as pessoas compartilham, mas sim algo pelo qual resolvem lutar...” (citando Eley e Suny) pág. 45.

“... um dos mais poderosos Estados da história da humanidade não conseguiu, mesmo depois de 74 anos, criar uma identidade nacional. (...) a experiência soviética desmente a teoria segundo a qual o Estado é capaz de construir identidade nacional por si próprio...” pág. 56

“... a infra-estrutura compartilhada, desde a rede elétrica ate os serviços de água e esgoto, tornam a desarticulação dos territórios da extinta U.R.S.S. muito dispendiosa, fazendo da cooperação um instrumento decisivo para o desenvolvimento...” pág. 59

“... É bem provável que nações desprovidas de Estados organizem-se em torno de comunidades lingüística...” pág. 66.

“... definirei nações (...) como comunidades culturais construídas nas mentes e memória coletiva das pessoas por maio de uma história e de projetos políticos compartilhados...” pág. 69.

“... a língua, principalmente uma língua plenamente bem desenvolvida, constitui um atributo fundamental de auto-reconhecimento, bem como de estabelecimento de uma fronteira nacional invisível em moldes menos arbitrários que os da territorialidade, e menos exclusivos que os da etnia...” pág. 70.

“... Sua identidade foi constituída a partir de um povo seqüestrado e escravizado, sob o controle da sociedade mais livre da época...” pág. 75 (sobre os negros nos Estados Unidos)

“... as pessoas resistem ao processo de individualização e atomização, tendendo a agrupar-se em organizações comunitárias que, ao longo do tempo, geram um sentimento de pertença e, em última análise, em muitos casos, uma identidade cultural, comunal...” pág. 79.

“... os indivíduos necessitam do apoio de grupos que carreguem consigo uma tradição moral capaz de reforçar suas próprias aspirações...” pág. 84 (citando Robert Bellah).

“... A constituição dessas comunas culturais (etnias) não é arbitrária, mas depende da forma de trabalhar a matéria-prima fornecida pela história, geografia, língua e ambiente. (...) Quando o mundo se torna grande demais para ser controlado, os atores sociais passam a ter como objetivo fazê-lo retornar ao tamanho compatível com que podem conceber. Quando as redes dissolvem o tempo e o espaço, as pessoas se agarram a espaços físicos, recorrendo à sua memória histórica...” pág. 85.

“... Devido ao fato de que os novos processos de dominação aos quais as pessoas reagem estão embutidos nos fluxos de informação, a construção da autonomia tem de se fundamentar nos fluxos reversos da informação. Deus, a nação, a família e a comunidade forneceram códigos eternos, inquebrantáveis, em torno dos quais uma contra-ofensiva será lançada contra a cultura da realidade virtual. A verdade eterna não pode ser virtualizada...” pág. 85.


“... Em vez de um ‘Grande Irmão’ opressor, tem-se uma série de ‘ irmãzinhas’ que procuram ser simpáticas , estabelecendo uma relação pessoal conosco por saberem quem somos e invadindo nossas vidas sob os mais variados aspectos...” pág. 305.

17.2.02

Bibliografia básica,

Aqui vai uma parte de minha bibliografia.

É boa ou não é?!!




AUTORES E SUAS OBRAS

01. A SOCIEDADE EM REDE
Traduzido do original: The rise of the network society

Castells, Manuel, 1942 –.A sociedade em rede / Manuel Castells/ tradução; Roneide Venâncio Majer. (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. Um). São Paulo: Paz e Terra, 1999.

02. COMUNICAÇÃO NA ERA ESPACIAL
Original da UNESCO, 1968.

Conferências promovidas pela UNESCO / O papel dos satélites artificiais na comunicação. Fundação Getulio Vargas, 1969.

03. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO EXTENSÃO DO HOMEM
Título original: UNDERSTANDING MIDIA: The Extensions of Man.
Copyright 1964 by

McLuhan, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem; Traduzido por Décio Pignatari. 20a. Ed. Editora Cultrix,1995.

04. A GALÁXIA DE GUTEMBERG

Macluhan, Marshall, 1911 –. A galáxia de Gutemberg; a formação do homem tipográfico; tradução Leônidas Gontijo de Carvalho e Anísio Teixeira. São Paulo, ed. Nacional, Editora da USP, 1972.

05. AS SITUAÇÕES DAS CIÊNCIAS DO HOMEM NO SISTEMA DAS CIÊNCIAS
Título original: Tendances principales de la recherche dans les sciences sociales et et humaines, part 1: sciences sciales – la sitution des sciences de l’homme dans le sisteme des science. 1970.

Piaget, Jean. A situação das ciências do homem no sistema das ciências; volume 1; tradução de Isabel Cardigos dos Reis. Lisboa, Livraria Bertand, 1970


06. A TEIA DA VIDA
Título original: the web of life: a new scientific understanding of living systems,1996

Capra, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão dos sistemas vivos; tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo, Ed. Cultrix, 1999.





07. CAOSMOSE

Guattari, Félix, 1930-1992. Caosmose: um novo paradigma estético; tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo, Ed. 34, 1992 (Coleção TRANS).

08. JESUS VIVEU NA ÍNDIA
Título original: Jesus lived in India, 1983

Kersten, Holger. Jesus viveu na Índia: a desconhecida história de Jesus antes e depois da crucificação; tradução de Cecília Casas. São Paulo, Best Seller, 1988.



09. A VIDA DIGITAL
Título original: Being digital

Negroponte, Nicholas. A vida digital; tradução Ségio Tellaroli; supervisão técnica Ricardo Rangel. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.


10. O PODEROSO MICRO
Título original: The Mighty Micro, 1979


Evans, Christopher. O poderoso micro: a revolução do computador; tradução de Raul de Sá Barbosa; revisão técnica de Thomaz Edison Goulart do Amarante. Rio de Janeiro, Ed. FORENSE-UNIVERSITÁRIA, 1983.

11. A ESTRADA DO FUTURO
Título original: The road ahead, 1995.

Gates, Bill. A Estrada do futuro; tradução de Beth Vieira... et al.; supervisão técnica de Ricardo Rangel. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.


12. O JOGO DO BICHO

Soares, Simone Simões Ferreira. O jogo do bicho: a saga de um fato brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1993.








13. O POVO BRASILEIRO

Ribeiro, Darcy, 1922-1997. O povo brasileiro: evolução e sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.


14. CIBERNÉTICA E FILOSOFIA
Título original alemão: Kybernetik und Philosophie, da Duncker & Humblot, Berlim, 1966.

Frank, Helmar G. Cibernética e filosofia; tradução de Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro, Ed. Tempo Brasileiro, 1970.

15. CIBERNÉTICA ( OU CONTROLE E COMUNICAÇÃO NO ANIMAL E NA MÁQUINA )
Título original: Cybernetics.

Wiener, Norbert, 1894-1963. Cibernética; ou, Controle e comunicação no animal e na máquina; traduzido por Gita K. Ghinzberg. São Paulo, Polígono e USP, 1970.

16. A MODERNIDADE E OS MODERNOS
Originais alemães: Argument, n° 46, Argument – verlag, 1967 e Scriften, 1955.

Benjamin, Walter. A modernidade e os modernos; traduzido por Heindrun Krieger Mendes da Silva, Arlete de Brito e Tânia Jatobá. Rio de Janeiro, Edições Tempo Brasileiro, 1975.




17. O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS
Título original: the demon-haunted world, 1995

Sagan, Carl, 1934-1997. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro; tradução Rosaura Eichemberg. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.


18. O COMPUTADOR EM SALA DE AULA: ARTICULANDO SABERES

Freire, Fernanda Maria Pereira. O computador em sala de aula: articulando saberes. Campinas, SP, UNICAMP/NIED, 2000.






19. CULTURA DE MASSAS NO SÉCULO XX; V. 1; NEUROSE!
Título original: L’espirit du Temps.

Morin, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose; tradução de Maura Ribeiro Sandinha. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1997.

20. A SOCIEDADE EM REDE
Título original: The rise of the network society

Castells, Manuel, 1942-. A sociedade em rede; (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v.1); tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo, Paz e Terra, 1999.




21. O PODER DA IDENTIDADE
Título original: The power of identify, 1996

Castells, Manuel, 1942. O poder da identidade; (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v.2); tradução de Klaus Brandini Gerhardt. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

22. ANTONIN ARTAUD

Lins, Daniel. Antonin Artaud: o artesão do corpo sem órgãos. Rio de Janeiro: relume Dumará, 1999. (Conexões: 2).


23. O PRÍNCIPE
Título original: Il Príncipe, 1513.

Machiavelli, Nicoló, 1469-1527. O Príncipe; tradução Maria Júlia Goldwasser. São Paulo: Martins fontes, 1993. (Coleção Clássicos).


24. O QUE É SEMIÓTICA

Santaella, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Coleção Primeiros Passos: 103).

25. O QUE É CIBERNÉTICA

Bennaton, Jocelyn. O que é cibernética. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Coleção Primeiros Passos: 129).





26. O QUE É REALIDADE

Júnior, João-Francisco Duarte. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Coleção Primeiros Passos: 115).

27. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1986. (Coleção Leitura: 103).


28. BRASIL: LABORATORIO RACIAL

Maia, Newton Freire-. Brasil: laboratório racial. Petrópoles, RJ: Ed. Vozes, 1973. (Coleção Cosmovisão: 4).


29. O QUE É FOTOGRAFIA

Kubrusly, Cláudio A. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Coleção Primeiros Passos: 82).

30. ALBERTO SANTOS DUMONT

Senna, Orlando. Alberto Santos Dumont. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Coleção Encanto Radical: 52).

31. A INTERPRETAÇÃO DAS CULTURAS

Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

32. CONFISSÕES

Ribeiro, Darcy, 1922-1997. Confissões.São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

33. AS IDÉIAS DE MCLUHAN
Título original: Mcluhan, 1971.

Miller, Jonathan. As idéias de McLuhan; tradução de Octanny Silveira da Mota e Leônidas Hegenberg. São Paulo: Cultrix, Ed. da USP, 1973.






34. CIÊNCIA COM CONSCIÊNCIA
Título original: Science avec Conscience, 1982.

Morin, Edgar. Ciência com Consciência; tradução de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

35. PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Gondim. Linda Maria de Pontes (org.). Pesquisa em Ciências Sociais: o projeto da dissertação de mestrado. Fortaleza, CE: Edições UFC, 1999.



36. ANTROPOLOGIA VISUAL: A FOTOGRAFIA COMO MÉTODO DE PESQUISA

Título original: Visual Anthropology, photograph as a research method, 1967.

Collier, Jonh. Antropologia Visual: a fotografia com método de pesquisa; tradução de Iara Ferraz e Solange Martins Couceiro. São Paulo, EPU, Ed. da USP, 1973.

37. HOMO SOCIOLOGICUS
Do original alemão: Homo Sociologicus: versuch zur geschichte, bedeutung und kritik der katergorie der zozialen rolle, 1967.

Dahrendorf, Ralf. Homosociologicus: ensaio sobre a história, o significado e a crítica da categoria de papel social; tradução de Manfredo Berger. Rio de Janeiro: edições Tempo Brasileiro, 1969.

38. O PONTO DE MUTAÇÃO
Título original: The turning point, 1982.

Capra, Fritjof. O Ponto de Mutação; tradução Álvaro Cabral. São Paulo, Cultrix, 1993.

39. MACHO E FÊMEA
Título original inglês: Male e Female,1946

Mead, Margaret. Macho e fêmea: Um estudo dos sexos num mundo em transformação; tradução de Margarida Maria Moura. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1971.








40. O QUE É O VIRTUAL?

Título original francês: Qu’est-ce que lê virtuel?, 1995.

Lévy, Pierre. O que é o virtual?; tradução Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996.


41. OS ESTÁGIOS DA EVOLUÇÃO HUMANA
Título original: The stages of human evolucion: human and culture origina, 1967.


Brace, C. Loring. Os estágios da evolução humana. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1979

42. O QUE É INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Teixeira, Joçao de Fernandes. O que pe inteligência artificial. São Paulo: Brasiliense, 1990. (Coleção Primeiros Passos, 230).

43. HOMO LUDENS
Título original alemão: Homo Ludens: vom unprung der kultur im spiel

Huizinga, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura; tradução João Paulo Monteiro; revisão Mary Amazonas Leite de Barro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1997.

44. BRUXARIA, ORÁCULOS E MAGIA ENTRE OS AZANDE.

Título original: Witchcraft. Oracles and magic among the Azande, 1951.

Printchard, E.E. Evans-. Brauxaria, oráculos magia entre os Azande; tradução Eduardo Batalha Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

45. O MÉTODO CIENTÍFICO

Galliano, A. Guilherme (org.). O método científico: teoria e prática. São Paulo: Ed. Harbra, 1986.

46. FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA

Lakatos, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.

15.2.02

Simultaneidade


O senso comum não mostra grandes interesses pelo que é complexo, e no que se relaciona às tecnologias da inteligência, ele se contenta com o que está pronto, com respostas simplórias. Prefere o erro à dúvida. Isso é útil quando o conformismo é a única saída para uma sobrevivência suportável.
Nossa cultura revela-se bem acostumada com esta posição, principalmente quando nos lembramos das práticas de peculato, protecionismo e paternalismo, instituições nacionais. Essa característica de nossa cultura se manifesta também quando tratamos de tecnologias possíveis num futuro ainda imediato.
Contatei isso todas às vezes que tentava explicitar para alguém o conteúdo do meu trabalho de pesquisa. Quando citava as vantagens de uma futura internet onipresente, móvel, acessível através de pequenos equipamentos eletrônicos como o telefone celular, o relógio, a agenda eletrônica, o rádio de pilha que guarda Mp3(um formato digital de compactação de músicas), a máquina fotografia, a caneta marca-texto, etc, a reações eram basicamente as mesmas, as argumentações semelhantes: “Por que não estuda um fato social mais acessível, uma coisa mais palpável?”.
Tive que relevar todas essas argumentações e refuta-las como opiniões plausíveis, pois o que verifiquei foi exatamente esse aspecto social de conformista e imediatista de nossa sociedade. Estes fatos não me surpreenderam, pois vivemos na era do audiovisual, onde tudo acontece simultaneamente – “tudo junto ao mesmo tempo agora...” – como diz uma música da década de 1990 da banda Titãs.
Mas é exatamente na obviedade de seu discurso que o senso comum se perde, e fica para a ciência a função de transformar o que é ilusório numa realidade clara.
Duas noções do senso comuns que vou conceituar sob outras óticas são, a noção de “cristãos primitivos” e a noção de “era espacial”. Por “cristãos primitivos”, o senso comum nos remete a uma imagem construída a partir de pressuposições religiosas incutidas na nossa educação e através dos Livros Sagrados. Por “Era Espacial”, o senso comum nos lança uma idéia bastante estereotipada, mas este com a ajuda de uma formação educativa capenga e ajudada pela mídia e obras de ficção científica.
Simultaneidade


O senso comum não mostra grandes interesses pelo que é complexo, e no que se relaciona às tecnologias da inteligência, ele se contenta com o que está pronto, com respostas simplórias. Prefere o erro à dúvida. Isso é útil quando o conformismo é a única saída para uma sobrevivência suportável.
Nossa cultura revela-se bem acostumada com esta posição, principalmente quando nos lembramos das práticas de peculato, protecionismo e paternalismo, instituições nacionais. Essa característica de nossa cultura se manifesta também quando tratamos de tecnologias possíveis num futuro ainda imediato.
Contatei isso todas às vezes que tentava explicitar para alguém o conteúdo do meu trabalho de pesquisa. Quando citava as vantagens de uma futura internet onipresente, móvel, acessível através de pequenos equipamentos eletrônicos como o telefone celular, o relógio, a agenda eletrônica, o rádio de pilha que guarda Mp3(um formato digital de compactação de músicas), a máquina fotografia, a caneta marca-texto, etc, a reações eram basicamente as mesmas, as argumentações semelhantes: “Por que não estuda um fato social mais acessível, uma coisa mais palpável?”.
Tive que relevar todas essas argumentações e refuta-las como opiniões plausíveis, pois o que verifiquei foi exatamente esse aspecto social de conformista e imediatista de nossa sociedade. Estes fatos não me surpreenderam, pois vivemos na era do audiovisual, onde tudo acontece simultaneamente – “tudo junto ao mesmo tempo agora...” – como diz uma música da década de 1990 da banda Titãs.
Mas é exatamente na obviedade de seu discurso que o senso comum se perde, e fica para a ciência a função de transformar o que é ilusório numa realidade clara.
Duas noções do senso comuns que vou conceituar sob outras óticas são, a noção de “cristãos primitivos” e a noção de “era espacial”. Por “cristãos primitivos”, o senso comum nos remete a uma imagem construída a partir de pressuposições religiosas incutidas na nossa educação e através dos Livros Sagrados. Por “Era Espacial”, o senso comum nos lança uma idéia bastante estereotipada, mas este com a ajuda de uma formação educativa capenga e ajudada pela mídia e obras de ficção científica.

13.2.02

Espaço de fluxos


Como este espaço bloguístico, as coisas fluem...
No que por espaço uma pequena mudança deve ocorrer. De forma que espaço de fluxos não há espaço par alugares, não existem cantos, mas nós e fluidos. Os velhos conceitos de horizontalidade e verticalidade perdem aqui seus parâmetros para dquirir conceitos de densidade, profundidade, freqüência e direcionalidade.
A velha máxima ”Potencia sem controle não é nada”, utilizada em mídia por propaganda de pneus, é bem mais atual do que se pensa, chega a ser futurista em certo sentido.
A teoria do controle em cibernética nos dá sem maiores complicações os objetivos práticos dos movimentos e a necessidade praticca da informação.
O espaço de fluxos trata exatamente de um lugar não espacial, localizado na interação da intensidade de informações e controle dos mecanismos, sejam biológicos ou mecânicos.
A complexidade caótica contemporânea são ainda direcionados cuidadosamente numa híper-complexificação heterogênea tornando o conceito estético pós-moderno a maior aproximação conceitual possível de representações da rede de espaços de fluxos. É no vazio de forma inexistentes que reside o espaço de fluxos, que existe objetivamente.
Estamos tão preparados para enfrentar a inundação de conceitos vindos através do radio e da televisão, quanto um nativ de uma tribo ágrafa esta para a escrita.
“...Nós nos transformamos naquilo que contemplamos...”
Novidade no AnthropologicuS

verifique